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3 Coisas que você não vai acreditar que tem dentro do seu corpo

3 Coisas que você não vai acreditar que tem dentro do seu corpo

O corpo humano é uma máquina magnífica, nossa anatomia é o resultado de milênios de adaptação ao ambiente, que nos transformou em uma das formas de vida mais complexas.

E embora os avanços da medicina nos últimos séculos nos permitiram explorar a natureza do organismo humano em detalhes, nunca paramos de descobrir novos componentes e processos dentro de nossos corpos.

Alguns desses componentes jamais teriam sido pensados existir dentro de nós em tempos antigos.

De elementos venenosos a coisas preciosas, aqui você será presenteado com algumas das coisas mais estranhas, incríveis e amplamente desconhecidas que compõem seu corpo.

1 – Cianeto

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Para os humanos, cianeto é um composto químico extremamente tóxico. Mata em pouco tempo, impedindo a respiração celular no organismo. A letalidade de cianeto é mais do que comprovada, tendo sido usada como arma química para matar inúmeras pessoas ao longo dos séculos.

Mas você sabia que o cianeto existe naturalmente dentro do próprio corpo humano.

Várias concentrações de cianeto entram em nossos corpos todos os dias, já que o produto químico está presente no ar, água e comida que comemos. Na verdade, alimentos como maçãs e espinafre são portadores de cianeto. Mas não há necessidade de pânico tais concentrações são extremamente pequenas, incapaz de fazer mal a um ser humano.

Cianeto também é produzido por nossos corpos. Por exemplo, processos químicos na saliva levam à criação de gás cianeto dentro de nossas gargantas, que é então expelido pela respiração.

Estima-se que, uma pessoa saudável pode conter até 50 microgramas de cianeto por 100 gramas de tecido. Mas esse composto não se acumula dentro de nossos corpos.

A maior parte é processada no fígado, e excretada na urina. Outra parte é convertida em dióxido de carbono por nossos pulmões, e como o já mencionado gás cianeto, ele é liberado a cada respiração.

Os processos por trás da absorção, produção e desintoxicação do cianeto no organismo humano são bastante complexos. Então devemos agradecer aos nossos corpos por silenciosamente nos libertarmos de um veneno tão letal.

2 – Metais Preciosos

ouro 3 Coisas que você não vai acreditar que tem dentro do seu corpo

Acredite ou não mas há também elementos preciosos dentro de você que fazem você economicamente valioso por natureza.

Mas mesmo assim, não é aconselhável que você tente tirá-los do seu corpo para vendê-los.

Primeiro, temos ouro, a maior parte do ouro em uma pessoa comum está no sangue, com o ouro representando 0,02% dele.

No total, o corpo humano contém 0,2 miligramas de ouro, o suficiente para fazer um cubo de ouro puro com um tamanho de 0,22 milímetros.

Também temos prata, outro metal precioso de baixa toxicidade para os seres humanos.

Uma pessoa média consome até 88 microgramas de prata por dia, um peso equivalente ao de alguns grãos de areia.

Mas isso é muito pouco para ser valioso, certo? Bem, pesquisadores descobriram que as fezes humanas também contêm partículas de ouro e outros metais caros.

Um quilo de resíduo humano poderia conter no máximo quatro gramas de cobre, prata, vanádio e ouro.

Diante disso, estima-se que um milhão de pessoas jogam fora 13 milhões de dólares a cada quilo de mer…

Então, mesmo que você não soubesse, seu corpo tem sido uma máquina de fazer dinheiro.

O problema, é claro, é minerar seus próprios metais preciosos para lucrar com eles, já que você pode ter que recorrer a alguns métodos desagradáveis para extraí-los.

3 – Luz

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Se você até agora ficou surpreso de saber que seu corpo produz veneno e ouro, imagine se eu dizer que ele também produz luz!!!

Sabe-se há muito tempo que o corpo humano emite radiação luminosa. Para dar um exemplo, o calor de nossos corpos produz luz infravermelha, um tipo de radiação eletromagnética que os humanos não podem ver, embora outros animais possam.

Agora, quando se trata de emitir luz visível, pode-se pensar que tal coisa é impossível para nós.

Como quase toda a matéria no universo, refletimos a luz, mas não emitamos, certo?

Bem, isso não é inteiramente verdade. Em 2009, um cientista do Instituto de Tecnologia de Tohoku (Japão) chamado Masaki Kobayashi decidiu investigar a bioluminescência humana (nossa capacidade de emitir luz). Para isso, ele recrutou cinco indivíduos e fotografou seus corpos nus durante 20 minutos a cada três horas, durante três dias.

As fotografias foram tiradas com câmeras extremamente sensíveis à luz. Os resultados mostraram que certas partes dos indivíduos, como pescoços e cabeças, emitiam luz constantemente, atingindo um brilho máximo em torno de quatro da tarde.

Isso é provavelmente uma consequência do nosso relógio biológico, devido ao qual gastamos mais energia durante o final da tarde.

Os cientistas acreditam que nossa bioluminescência é produzida por pequenas moléculas chamadas fluoróforos, que emitem fótons após interagirem com elétrons liberados pela respiração celular.

Mas se emitirmos luz, por que não brilhamos no escuro? A resposta é bastante irônica: A luz visível que produzimos é muito fraca para nós vermos.

Na verdade, essa luz é mil vezes menos intensa do que a que nossos olhos estão adaptados para detectar. Mas vendo ou não ela saindo de nós a cada segundo.