Casos Criminais: Crimes impossíveis mas que realmente aconteceram
3 Crimes que teoricamente seriam impossíveis de serem realizados, mas que de alguma forma foram concretizados, mesmo indo contra todas as possibilidades.
Um furto impossível
Uma noite, em 1974, trabalhadores de construção em Indianápolis empregados pela Dowling Construction Company trancaram o local com segurança, deixando uma bola de demolição de aço pendurada em um guindaste a mais de duzentos metros acima do chão.
Quando o operador chegou para o trabalho na manhã seguinte, ele subiu no guindaste entrou na cabine quando notou que a bola de aço estava faltando. Tinha desaparecido completamente. Uma busca minuciosa foi feita e foram emitidos apelos em todo o estado por informações.
Até hoje, este é um grande um quebra-cabeça policial. Pois nenhum vestígio da bola de demolição, com quase três toneladas de peso foi encontrado, e realmente não é algo que de para colocar no bolso e levar.
O mistério do quarto trancado
Às 22h30 da noite de 9 de março de 1929, a Sra. Locklan Smith ouviu o som de gritos vindos do prédio ao lado, uma pequena lavanderia na 4 East 132nd Street, em Nova York. Ela imediatamente chamou a polícia, que procurou nas instalações até que se depararam com um pequeno quarto trancado nos fundos. Incapazes de invadir, os oficiais só conseguiram ter acesso levantando um menino através de uma pequena janela, e ele então liberou os parafusos da porta por dentro.
No quarto estava o corpo do dono da lavanderia, Isidore Fink, que tinha sido baleado duas vezes no peito e uma vez pela mão. Queimaduras de pólvora indicaram que a arma foi disparada à queima-roupa, e não foi encontrada nenhuma arma no quarto.
Isidore não tinha cometido suicídio, ele tinha sido assassinado, com dinheiro no cofre e no bolso de Fink ficou claro que roubo não era o motivo.
No início, a polícia acreditava que o assassino tinha fugido pela janela, já que Isidore sempre trancava as portas por dentro quando trabalhava sozinho à noite. Mas não só a janela seria muito pequena para passar (a menos que o assassino fosse um anão ou uma criança pequena), como também não explicaria por que o assassino não tinha simplesmente destrancado a porta e saído.
Outros sugeriram que Fink havia sido baleado pela janela, mas testes comprovaram que as queimaduras de pólvora indicavam que a arma tinha sido disparada a uma distância de alguns centímetros, então, a menos que o assassino tivesse braços de mais de três metros, essa ideia também seria descartada.
Nenhuma outra pista foi encontrada, e dois anos após a morte do infeliz Sr. Fink, o comissário da polícia de Nova York, Edward P. Mulrooney, foi forçado a declarar o incidente como um “mistério insolúvel”.
O desaparecimento das Joias da Coroa Irlandesa
Em algum momento entre 28 de junho e 6 de julho de 1907, uma pessoa ou pessoas desconhecidas entrou na forte sala da Torre Bedford no Castelo de Dublin e roubou as joias da coroa irlandesa, que dizem valer £250.000 na época.
Quem os roubou deveria ter as chaves, pois não foram quebradas fechaduras e não havia sinal de entrada forçada.
Como os ladrões poderiam ter conseguido um conjunto de chaves é um mistério por si mesmo, já que o único portador das chaves era Sir Arthur Vicars, o rei das armas, que estava fora do país na época.
Os funcionários calcularam que os ladrões levariam entre quinze e vinte minutos para remover as joias de seus invólucros individuais antes que fugissem. Durante este tempo, nenhum dos quatro guardas fortemente armados de plantão notou nada fora do comum, e apesar de uma longa investigação da Scotland Yard, nenhum vestígio das joias da coroa foi encontrado. O paradeiro das joias permanece um mistério até os dias de hoje.